Inteligência artificial sob demanda quer mudar a situação do serviço no Brasil

O provedor de Inteligência Artificial sob demanda, Solidus AITECH, arrecadou mais de US$ 10,5 milhões por meio de seu token AITECH para apoiar o desenvolvimento de data centers de alto desempenho e possibilitar um futuro mais democrático, fácil e seguro por meio de criptomoeda. A empresa quer alcançar a América Latina e, mais precisamente, o Brasil.

A operação, aprovada por um subsídio da União Europeia de €3.5 milhões através do parceiro Soft Galaxy International, é designada para desenvolver computação de alta performance, e, principalmente, tornar a IA disponível para uma nova geração de desenvolvedores e negócios. Com a ação, a companhia já garantiu um alto número de contratos com a Microsoft, além de vários órgãos públicos e governamentais.

De acordo com o fundador da Solidus AITECH, Paul Farhi, esta é uma resposta à ausência de infraestrutura de computação de alto desempenho e de última geração, como alternativa ao que atualmente está disponível apenas nos EUA. “Não há razão para que os EUA tenham um monopólio sobre os serviços de nuvem de alta performance. Nosso objetivo é fornecer alternativas competitivas para toda uma nova geração de organizações, para muitos dos quais, poder computacional de alto nível – e IA em particular, seria inacessível ou praticamente impossível de se comprar. Nosso modelo de blockchain nos permite entregá-las onde for necessário”.

O Data Center desenvolvido pela Solidus AITECH é Eco Friendly de alta performance computacional (HPC na sigla em inglês) e possui uma plataforma infrastructure-as-service (IaaSnfraestrutura como serviço), onde autoridades governamentais, mega corporações, PMEs e profissionais poderão adquirir serviços de Inteligência Artificial através do token AITECH.

Paul disse, ainda, que essa democratização da IA é particularmente relevante para a América Latina. “Por vários motivos estruturais e comerciais, a América Latina, provou estar aberta a sistemas baseados em blockchain – desde criptos até negociações em jogos. O Brasil é o sétimo maior mercado em jogadores de NFT e o país virou uma ‘estufa’ de startups da área, desde games até colecionáveis. Agora, essas empresas, além de setores tradicionais como farmacêuticos, viagens, transportes e agricultura, podem ter acesso a sistemas computacionais confiáveis, seguros e poderosos sob demanda “, afirmou.

Fonte: Assessoria de Imprensa.