A diferença é que lá ainda deve ter jornalista e não apenas puxa-saco de diretor, ou carreiristas que não medem esforços para agradar ao “chefe”. Aparentemente não serão designados, como foram no Serpro, para ficar bisbilhotando as redes sociais dos colegas da empresa, procurando quem mereça ser dedurado. Uma vergonha para a carreira.
*Não queriam “o país de volta”? Toma!