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Último colocado na votação, Marcelo Paredes, bolsonarista com crachá e certificado digital de arminha, conseguiu melar a eleição para a escolha do representante dos funcionários no Conselho de Administração da estatal.
Ele conseguiu impugnar o resultado baseado nas regras do edital, que previa a colocação dos nomes dos candidatos seguindo a ordem de inscrição. A cédula eleitoral continha os nomes dos candidatos por ordem alfabética.
Pura firula, que não deverá alterar o resultado eleitoral numa próxima votação, que poderá ocorrer ainda esta semana. Apenas serve para massagear o ego ferido do bolsominion, que está seguindo a tese do “Mito”: alega fraude eleitoral, para explicar a fragorosa derrota que sofreu nas urnas.
*Só rindo.