WideLabs gera debate acalorado sobre o “DNA” do Amazônia IA

O “ChatGPT tupiniquim” lançado no último dia 30 de julho, durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5CNCTI) pela empresa WideLabs, que tem o apoio público da ministra Luciana Santos (MCTI), sofreu um bombardeio de críticas e gerou muitas dúvidas e questionamentos se o DNA dela é realmente brasileiro.

E o “tiroteio” ocorreu justamente no LinkedIn do sócio mais falante da empresa, Nelson Leoni, que evitou polêmicas, mesmo tendo sido provocado pelo CEO da Maritaca AI, Rodrigo Nogueira, concorrente que foi desprezada pelo governo.

Independentemente da briga entre as duas empresas, em que cada lado recebeu as devidas manifestações de apoio, alguns comentários foram bastante relevantes para o aprofundamento da discussão, que inclusive já gerou debates acalorados no Congresso Nacional quando se tentou discutir a regulamentação da IA.

O destaque vai para o comentário do consultor Leonardo Silva, sobre a importância de as empresas abrirem as informações do desenvolvimento das aplicações e em que condições as estão disponibilizando para o mercado.

Para quem desejar conhecer os humores do mercado em relação ao “Amazônia IA”, basta entrar no LinkedIn e acessar o link abaixo:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7226381940273160192/#

(Foto Agência Brasil)