Usar baixa órbita da Statlink não pode, porque envolve “soberania nacional”, mas usar equipamento chinês é “parceria”? E pensar em desenvolver aqui? Tem “meta fiscal”, né.
Por exemplo, alegam que na “parceria com chineses”, isso envolveria ser “um projeto dos “BRICs”. Então, não seria mais fácil ao invés de alugar satélite chinês, pegar o dinheiro no banco e desenvolver aqui?
*O discurso deste governo varia, de acordo com as circunstâncias.
Leia a repostagem do site Teletime, envolve a nossa estatal Telebras que, pelo visto, já abandonou a ideia de ter um segundo satélite.