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Alguém pode explicar o que uma empresa estatal como o Serpro pretende fazer no exterior e ainda por cima com o apoio da Apex, uma agência de promoção das exportações, que deveria estar mais preocupada em incentivar a internacionalização de empresas privadas?
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Pois ontem teve esse evento, fechado, que ninguém de fora da estatal pode assistir, para entender essa coisa.
Como esta diretoria do Serpro não está nem aí para explicar o que vem fazendo com a empresa estatal, fica a indagação: é papel de uma empresa prestadora de serviços ao Estado brasileiro e não apenas ao Governo Bolsonaro, ir disputar mercado no exterior com empresas nacionais privadas?
E se algum dia alguém estiver disposto a responder, segue mais uma: A quem o Serpro pediu autorização para vender informações de brasileiros no site da Microsoft, que foram obrigados a prestá-las para a Receita Federal?
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*É desanimador constatar que a CGU e o TCU têm sido lenientes com esse tipo de coisa. Transparência zero.