Posted in JudiciárioNovo Normal Luiz Queiroz 17 de novembro de 2020 E a sessão da Segunda Câmara do TCU presidida pela ministra Ana Arraes seguia tranquila, quando um elemento resolveu fazer sua sustentação oral sem a devida autorização. Notícias relacionadas:Plano Estratégico de TI 2021-2026 da Justiça Federal foca na proteção de dadosFerramentas de OSINT ajudam Justiça de Santa Catarina a resolver impasses trabalhistasCeitec pode manter as demissões, decide o TSTControvérsias sobre o Direito ao esquecimento