Por que será que passou por 7 x 1 no TCU, o edital irregular da Anatel do leilão do 5G, cujo preço estimado pelo voto revisor de Aroldo Cedraz deveria sair por R$ 101 bilhões, mas a Anatel considerou apenas R$ 49,7 bilhões e ainda acha que é o leilão mais caro do planeta?
Por que será que o cálculo de depreciação de equipamentos da Anatel não levou em conta os parâmetros das próprias empresas de telefonia?
Por que será que só 60 municípios foram considerados “rentáveis” para receber imediatamente o 5G pela Anatel, que só mudou de opinião quando o TCU viu mais de 500 nesta condição?
E ainda, por que será que os Lagos Sul e Norte de Brasília são considerados áreas rurais pela Anatel e, portanto, só verão cobertura total do 5G em 2025?
Onde estava o TCU que votou e aprovou um edital cheio de discrepâncias? O Metrópoles explica: