Justiça cobra sinergia entre futuro regulador e executores da segurança cibernética

Em que pese ser plenamente favorável à criação de uma Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), Estela Aranha, Assessora do Ministério da Justiça para Direitos Digitais, cobrou maior sinergia da futura Agência Nacional de Segurança Cibernética (ANCiber) com diversos organismos ligados ao tema dentro do governo, para que não ocorram choques de atribuições entre o regulador e os diversos órgãos que executam missões distintas neste contexto.

Também cobrou maior clareza no texto da proposta de legislação que visa criar a PNCiber, quanto ao que seria descrito na legislação sobre serviços essenciais. “No projeto não diz quais seriam os serviços essenciais e achamos interessante expressar isso de alguma forma, de definir isso”, destacou. Assistam a apresentação de Estela Aranha:

*Foto: Valter Campanato- Agência Brasil.