Graça Foster vai na CPI da Espionagem.
Admite que tem três empresas americanas criptografando seus sistemas na Petrobras. Diz ainda, que desconhece que empresas nacionais sejam capazes de realizar o mesmo serviço, devido ao porte da estatal.
Imediatamente começam surgir sugestões de nomes de empresas nacionais que supostamente seriam capazes. Por sugestão do próprio mercado, que nos procurou supostamente indignado com a resposta da executiva da Petrobras, corremos atrás de uma tal de “Kryptus”, por sinal, conhecida lá pelas bandas do MCTI.
Primeiro o dono alega que só responderá por escrito qualquer pegunta sobre a capacidade da sua empresa de realizar tal serviço. Depois de fechado esse acordo, desaparece.
*Fica, então, convalidada a alegação de Graças Foster. Se uma empresa nacional não é capaz de cumprir um simples prazo para responder a um veículo de imprensa, será que está mesmo qualificada a realizar um serviço na Petrobras?