Por um lado o Estado abre caminho para a iniciativa privada prestar o serviço de acesso à rede, que não compete ao Serpro desde que a ex-presidenta Glória Guimarães retirou essa atribuição do Estatuto.
Por outro, o Estado abre mão de ter sua própria rede e, por consequência, não poderá se queixar amanhã de eventual quebra de segurança. Em resumo, a medida representa a velha máxima do “barato que poderá custar caro”.
Corte de R$ 5 milhões com o Serpro deixa 300 agências da Receita Federal sem internet
(Texto e Imagem Convergência Digital)