1 – Peguem 43 funcionários com bons padrinhos políticos e mandem para outros órgãos do governo, tipo: a Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
2 – Impeçam a estatal de suprir essas vagas através de concurso público.
3 – Obriguem os demais 345 funcionários que não tem QI – o famoso “Quem Indica” – a trabalhar dobrado para suprir a ausência desses profissionais cedidos.
4 – Estrangulem a empresa financeiramente, tornando-a dependente do Orçamento Geral da União, mesmo tendo capital aberto.
*O único problema dessa estratégia é que os 345 funcionários que ficaram teimam em não deixar os serviços da empresa perderem o padrão de qualidade.
*Faz a gente pensar, se a turma que está fora da empresa realmente faz falta para ela, né?