A direção da subsidiária ofídica do Banco do Brasil já começa a se desentender. Por enquanto, a pendenga é de caráter etílico. Ocorre por conta da escolha de vinhos em ocasiões especiais, ou quando a turma se reúne para almoçar.
Os diretores, com o ‘pedigree’ Banco do Brasil, acabam atraindo a ira alheia, ao resolverem escolher vinhos importados, em detrimento dos nacionais.
É que a turma ligada ao Software Livre, acostumada ao famoso “Chapinha” ou “Sangue de Boi”, acompanhado de dobradinha, não aceita, em hipótese alguma, beber “vinho proprietário” com macarrão.
* Isso vai longe…