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Em apenas uma semana dois órgãos são apontados na imprensa por compra do software israelense Cellebrite, que extrai dados de equipamentos eletrônicos, coisa que deveria estar restrito à polícia, seja federal, militar ou judiciária.
Primeiro foi a Controladoria-Geral da União que adquiriu software israelense para extrair dados de equipamentos eletrônicos, que não consta ter atribuição legal para usar a solução em auditorias.
Agora é o Exército, segundo a Folha.
Exército compra equipamento para acessar celulares e silencia sobre motivos
*Foto: Folha de S.Paulo.