Marcos Mazoni, presidente do Serpro, teve um dia tenso ontem.
Depois de passar toda a transição sem ter de enfrentar a concorrência de ninguém que estivesse de olho no seu cargo na estatal, ontem foi obrigado a conviver com um boato instalado dentro da empresa e em listas de discussões sobre sua demissão.
No fim do dia soube que tal informação não passou de boato, pois em nenhum momento sua demissão foi cogitada dentro do governo. Setores do PT até tentaram checar na cúpula e tiveram como resposta que não havia nada nessa direção.
* Mas acabaram o dia de ontem com uma pulga atrás da orelha: O boato, segundo eles, começou no Ceará.