Na semana passada, o conselheiro João Rezende – o nome forte do PT para ocupar a presidência da Anatel – teve de dar expediente na agência reguladora.
Rezende foi obrigado a fazer o grande esforço de atender à imprensa, numa entrevista coletiva. Para explicar o seu parecer na questão da destinação da faixa de frequência de 2,5Ghz.
A cada pergunta dos jornalistas ele era obrigado a se socorrer de funcionários da agência.
Que sabiam mais sobre o tal parecer que o próprio autor.
Fica a seguinte dúvida: Será que João Rezende é mais uma autoridade neste governo, que assina documentos sem ler primeiro?