A repercussão, no meu e-mail, de cientistas revoltados com a minha nota de ontem sobre o calvário do INPI, chega a ser divertida. Os caras tiveram a cara de pau de me procurar para fazer um discurso sem pé e nem cabeça, de que eu “defendi” a privatização do INPI.
Só pode ser o efeito colateral da cloroquina ou do tal remédio milagroso do astronauta Marcos Pontes.
Senhores, quando quiserem debater comigo esse assunto e tiverem peito de me encarar numa videoconferência, gravada, para ser exibida depois, estarei à disposição. Aí, olho no olho, quero ver vocês terem coragem de defender o indefensável.
Imponho só uma condição para termos esse debate: me tragam o pedido de patente daquele aparelho Motorola Startac, que a empresa levou 16 aninhos (1999/2015), para conseguir do INPI o registro da marca ou patente.
*Fora isso, ando sem tempo para aturar malucos.