Atribuí erroneamente como sendo iniciativa do Serpro “copiar” a marca “Trilha LGPD” em um evento que não era de sua iniciativa. O Serpro apenas participou desse evento como palestrante. De resto a informação dada por esse blog está correta, porém endereçada ao autor errado.
A marca foi usada por terceiros e não pelo Serpro. Embora não seja ilegal, gerou um certo desconforto no meio jurídico que lida diariamente com a LGPD.
Porque este setor reconhece essa marca como sendo dos cursos que são ministrados pela juíza Viviane Nóbrega Maldonado. Consideram o “Trilha LGPD” como sendo dela. Até em função da excelência dos cursos que ela vem oferecendo ao mercado jurídico. Que valem mais do que um mero registro no INPI.
* Vai aqui um lembrete para as minhas “fontes”: quando erro, assumo sozinho o erro, porque eticamente não posso distribuir responsabilidade com vocês, uma vez que garanti o sigilo. Só que quando erro por conta de vocês perco um ponto na credibilidade. Sedo assim, advinha quem irá para a geladeira pela roubada em que me meteu? 🙁