No texto do Convergência Digital, com base na agência Reuters, sobre a compra 22% do capital da CPM Braxis Capgemini pela CaixaPar, uma dúvida ficou no ar.
A CaixaPar pagou R$ 300 milhões por uma empresa de TI da qual não terá o controle, mas pode vir a ser o maior cliente dela?
É o que ficou implícito quando informa que, daqui para a frente, A CPM será o “principal fornecedor de TI ” para a CEF.
Fornecedor ou barriga de aluguel?
Hoje já ocorre caso semelhante entre o Banco do Brasil e a Cobra Tecnologia.
Mas no caso da CEF é pior. Vai remunerar acionista francês, quando poderia gastar com as empresas e acionistas nacionais.
* Pelo menos no BB o dinheiro fica “em casa”.