Na semana passada o TCU mostrou a situação precária dos órgãos federais em relação aos processos para se adequarem à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Após avaliar 386 órgãos, o relator do processo no tribunal, ministro Augusto Nardes, constatou que 76,7% não estão preparados para cumprir a lei. Hoje o TCU publicou o Acórdão Nº 1384/2022, no qual faz uma longa recomendação para o governo federal sanar a situação.
Vejam as recomendações do tribunal:
ACÓRDÃO Nº 1384/2022 – TCU – Plenário
- Processo nº TC 039.606/2020-1.
- Acórdão:
VISTO, relatado e discutido o presente processo de auditoria realizada em 382
organizações públicas federais para avaliar a aderência de suas ações às diretrizes
estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, autorizada pelo Acórdão
2.909/2020-TCU-Plenário;
ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão
do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:
9.1. recomendar à Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia,
com fundamento no art. 11 da Resolução – TCU 315/2020, que, considerando o controle
realizado sobre a atuação administrativa das organizações sob sua jurisdição, edite
normativos e guias, consultando a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e o
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, para auxiliar o processo
de adequação das organizações à LGPD, incluindo orientações quanto:
9.1.1. à identificação de normativos correlatos ao tratamento de dados
pessoais aplicáveis à organização, considerando as diretrizes estabelecidas no item 5.2.1
da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.2. à adequação dos contratos firmados com os operadores de forma a
estabelecer, claramente, os papéis e responsabilidades relacionados à proteção de dados
pessoais, considerando as diretrizes estabelecidas no item 7.2.6 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.1.3. à avaliação da ocorrência de tratamento de dados pessoais com o
envolvimento de controlador conjunto e à definição de papeis e responsabilidades de
cada um dos controladores, considerando as diretrizes estabelecidas no item 7.2.7 da
ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.4. à elaboração de Política de Classificação da Informação que considere a
classificação de dados pessoais, considerando o disposto nos arts. 5º, inciso II, 11 e 14 da
Lei 13.709/2018 e no art. 31, § 1º, da Lei 12.527/2011, bem como as diretrizes
estabelecidas no item 6.5.2 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.5. à elaboração de Política de Proteção de Dados Pessoais, considerando as
diretrizes estabelecidas no item 6.2.1.1 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.6 à elaboração de Plano de Capacitação que considere a realização de
treinamento e conscientização dos colaboradores em proteção de dados pessoais,
considerando as diretrizes estabelecidas nos itens 5.5.2 e 5.5.3 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.1.7. à elaboração de Política de Privacidade, considerando o disposto nos
arts. 6º, incisos IV e VI, 9º e 23, inciso I, da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas
nos itens 7.3.2 e 7.3.3 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.8. à implementação de mecanismos para atendimento dos direitos dos
titulares elencados no art. 18 da Lei 13.709/2018, considerando as diretrizes estabelecidas
no item 7.3 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.9. à implementação de procedimentos internos mais céleres (fast track) e
controles simplificados para o uso compartilhado de dados pessoais no âmbito dos órgãos
da Administração Direta, considerando o disposto nos arts. 7º, inciso III; 11, inciso II, “b”
e “g”; 23; 25; 26 e 27, inciso II, da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item
7.5 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.10. à implementação de procedimentos e controles para o
compartilhamento de dados pessoais com terceiros (organizações públicas não integrantes
da Administração Direta, entidades privadas e transferência internacional), considerando
o disposto nos arts. 5º, inciso XVI; 26, 27; e 33 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes
estabelecidas no item 7.5 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.11. à elaboração de Plano de Resposta a Incidentes e à implementação de
controles para o tratamento de ocorrências relacionadas à violação de dados pessoais,
considerando o disposto no art. 50, § 2º, inciso I, alínea “g”, da Lei 13.709/2018 e as
diretrizes estabelecidas no item 6.13 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.12. à implementação de processo de controle de acesso de usuários em
sistemas que realizam tratamento de dados pessoais, considerando o disposto nos arts.
46 e 47 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas nos itens 6.6.2.1 e 6.6.2.2 da
ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.1.13. à implementação de registro de eventos das atividades de tratamento
de dados pessoais, considerando as diretrizes estabelecidas no item 6.9.4.1 da ABNT NBR
ISO/IEC 27701:2019; e
9.1.14. à utilização de criptografia para proteção de dados pessoais,
considerando o disposto nos arts. 48, § 3º; e 50, § 2º, inciso I, alínea “c”, da Lei
13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 6.7 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2. recomendar ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do
Ministério Público, com fundamento no art. 11 da Resolução – TCU 315/2020, que,
considerando o controle realizado sobre a atuação administrativa das organizações sob
suas jurisdições, editem normativos e guias, consultando a Autoridade Nacional de
Proteção de Dados, para auxiliar o processo de adequação das organizações à LGPD,
incluindo orientações quanto:
9.2.1. ao planejamento das medidas necessárias para adequação à LGPD,
considerando as diretrizes estabelecidas no item 5.4.2 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2.2. à identificação de normativos correlatos ao tratamento de dados
pessoais aplicáveis à organização, considerando as diretrizes estabelecidas no item 5.2.1
da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.3. à identificação das categorias de titulares de dados pessoais com os
quais se relacionam, considerando as diretrizes estabelecidas no item 7.2.8 da ABNT NBR
ISO/IEC 27701:2019;
9.2.4. à identificação dos operadores que realizam tratamento de dados
pessoais em seus nomes, considerando as diretrizes estabelecidas no item 5.2.2 da ABNT
NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.5. à adequação dos contratos firmados com os operadores de forma a
estabelecer, claramente, os papéis e responsabilidades relacionados à proteção de dados
pessoais, considerando as diretrizes estabelecidas no item 7.2.6 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2.6. à avaliação da ocorrência de tratamento de dados pessoais com o
envolvimento de controlador conjunto e à definição de papeis e responsabilidades de
cada um dos controladores, considerando as diretrizes estabelecidas no item 7.2.7 da
ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.7. à identificação dos processos de negócio que realizam tratamento de
dados pessoais, bem como dos respectivos responsáveis, considerando o disposto nos
arts. 3º, 5º, inciso X, e 37 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.2.8
da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.8. à identificação dos dados pessoais que são tratados por elas, bem como
dos locais de armazenamento desses dados, considerando o disposto nos arts. 5º, inciso
I, e 37 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.2.8 da ABNT NBR
ISO/IEC 27701:2019;
9.2.9. à avaliação de riscos relacionados aos processos de tratamento de
dados pessoais, considerando o disposto no art. 50, §2º, alínea “d”, da Lei 13.709/2018
e as diretrizes estabelecidas no item 5.4.1.2 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.10. à elaboração de Política de Classificação da Informação que considere
a classificação de dados pessoais, considerando o disposto nos arts. 5º, inciso II, 11 e 14
da Lei 13.709/2018 e no art. 31, § 1º, da Lei 12.527/2011, bem como as diretrizes
estabelecidas no item 6.5.2 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.11. à elaboração de Política de Proteção de Dados Pessoais, considerando
as diretrizes estabelecidas no item 6.2.1.1 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.12. à elaboração de Plano de Capacitação que considere a realização de
treinamento e conscientização dos colaboradores em proteção de dados pessoais,
considerando as diretrizes estabelecidas nos itens 5.5.2 e 5.5.3 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2.13. à identificação e à documentação das finalidades das atividades de
tratamento de dados pessoais, considerando o disposto no art. 6º, inciso I, da Lei
13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.2.1 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2.14. à necessidade de avaliar se coletam apenas os dados estritamente
necessários para as finalidades de tratamento de dados pessoais e se os dados são
retidos durante o tempo estritamente necessário às mesmas necessidades, considerando
o disposto no art. 6º, incisos II e III, da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas nos
itens 7.4.1 e 7.4.7 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.15. à identificação e à documentação das bases legais que fundamentam
as atividades de tratamento de dados pessoais, considerando o disposto nos arts. 7º e 23
da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.2.2 da ABNT NBR ISO/ IEC
27701:2019;
9.2.16. à manutenção de registro das operações de tratamento de dados
pessoais, considerando o disposto no art. 37 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes
estabelecidas no item 7.2.8 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.17. à elaboração do Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais e
de implementar controles para mitigar os riscos identificados, considerando o disposto no
art. 5º, inciso XVII, da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.2.5 da ABNT
NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.18. à elaboração de Política de Privacidade, considerando o disposto nos
arts. 6º, incisos IV e VI, 9º e 23, inciso I, da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas
nos itens 7.3.2 e 7.3.3 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.19. à implementação de mecanismos para atendimento dos direitos dos
titulares elencados no art. 18 da Lei 13.709/2018, considerando as diretrizes estabelecidas
no item 7.3 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.20. à implementação de procedimentos e controles para o
compartilhamento de dados pessoais com terceiros (organizações públicas, privadas e
transferência internacional), considerando o disposto nos arts. 5º, inciso XVI; 26, 27; e 33
da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.5 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.2.21. à elaboração de Plano de Resposta a Incidentes e à implementação de
controles para o tratamento de ocorrências relacionadas à violação de dados pessoais,
considerando o disposto no art. 50, § 2º, inciso I, alínea “g”, da Lei 13.709/2018 e as
diretrizes estabelecidas no item 6.13 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.22. à adoção de medidas de segurança para proteção de dados pessoais,
considerando o disposto nos arts. 46 e 47 da Lei 13.709/2018 e as boas práticas de
gestão de segurança da informação abordadas pela ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.23. à implementação de processo de controle de acesso de usuários em
sistemas que realizam tratamento de dados pessoais, considerando o disposto nos arts.
46 e 47 da Lei 13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas nos itens 6.6.2.1 e 6.6.2.2 da
ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
9.2.24. à implementação de registro de eventos das atividades de tratamento
de dados pessoais, considerando as diretrizes estabelecidas no item 6.9.4.1 da ABNT NBR
ISO/IEC 27701:2019;
9.2.25. à utilização de criptografia para proteção de dados pessoais,
considerando o disposto nos arts. 48, § 3º; e 50, § 2º, inciso I, alínea “c”, da Lei
13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 6.7 da ABNT NBR ISO/IEC 27701:2019;
e
9.2.26. à adoção de medidas de proteção de dados pessoais desde a fase de
concepção até a fase de execução de processos e sistemas (Privacy by Design), incluindo
a coleta de dados limitada ao que é estritamente necessário ao alcance do propósito
definido (Privacy by Default), considerando o disposto no art. 46, § 2º, da Lei
13.709/2018 e as diretrizes estabelecidas no item 7.4 da ABNT NBR ISO/IEC
27701:2019;
9.3. recomendar à Casa Civil da Presidência da República e ao Ministério da
Economia, com fundamento no art. 11 da Resolução – TCU 315/2020, que adotem as
medidas necessárias para alterar a natureza jurídica e promover a reestruturação
organizacional da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, conferindo o grau de
independência e os meios necessários para o pleno exercício de suas atribuições, de
acordo com o exposto na Nota Técnica 3/SG/ANPD e à semelhança do preconizado em
normas internacionais, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União
Europeia e a Convenção 108 do Conselho da Europa;
9.4. recomendar à Autoridade Nacional de Proteção de Dados, com
fundamento no art. 11 da Resolução – TCU 315/2020, que:
9.4.1. oriente as organizações públicas quanto às responsabilidades, aos perfis
e requisitos profissionais desejáveis, bem como sobre os locais apropriados de lotação do
encarregado no normativo relacionado ao tema que está previsto na agenda regulatória
da instituição, em consonância com o disposto no art. 41, § 3º, da Lei 13.709/2018;
9.4.2. aperfeiçoe os normativos e guias expedidos pela instituição, em especial
o Guia Orientativo para Definições dos Agentes de Tratamento de Dados Pessoais e do
Encarregado, considerando que os órgãos e serviços da Administração Direta constituem
estrutura administrativa única e integrada na qual a gestão de recursos de tecnologia da
informação encontra-se organizada em sistema próprio, em cujo âmbito o tratamento de
dados pessoais comporta a atuação de um único controlador e múltiplos operadores, que
devem agir de forma coordenada para imprimir o máximo rendimento e reduzir os custos
operacionais da Administração, em consonância com o disposto no art. 30 do Decreto-Lei
200/1967; art. 26 da Lei 13.709/2018; e art. 1º do Decreto 7.579/2011;
9.5. dar ciência às organizações relacionadas na peça 1012, com fundamento
no art. 9º, inciso I da Resolução – TCU 315/2020, que a ausência de estabelecimento
formal de uma Política de Segurança da Informação afronta o disposto no art. 15, inc. II
do Decreto 9.637/2018 c/c art. 9º da Instrução Normativa GSI/PR 1/2020, no art. 19,
inciso II, da Resolução 396/2021 do Conselho Nacional de Justiça, e no art. 22, inciso III,
da Resolução 156/2016 do Conselho Nacional do Ministério Público;
9.6. determinar à Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação
(Sefti) que:
9.6.1. promova monitoramento das recomendações contidas nos itens 9.1 ao
9.4 deste acórdão;
9.6.2. considere na Estratégia de Fiscalização do TCU em segurança da
informação e proteção de dados 2022-2025 a execução de auditorias que avaliem
incidentes críticos envolvendo vazamento de dados ocorridos na Administração Pública
Federal;
9.7. desentranhar as peças 1052 a 1055 do presente feito, com base nos arts.
2º, X, e 17 da Resolução TCU 259/2014, e encaminhá-las à Secretaria de Fiscalização de
Infraestrutura de Energia Elétrica, unidade técnica destinatária da comunicação que
informa ao TCU a incorporação da Amazonas Geração e Transmissão de Energia S/A pelas
Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte), consoante CE PR 0108/2021, de
17/8/2021″;
9.8. encaminhar cópias eletrônicas deste acórdão, bem como do relatório e do
voto que o fundamentam à ANPD, à SGD/ME, ao CNJ, ao CNMP, à Casa Civil da
Presidência da República, ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da
República, bem como às demais organizações públicas auditadas;
9.9. autorizar a Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação, sob a
coordenação do Relator, a dar ampla divulgação às informações e aos produtos derivados
da execução desta auditoria, excetuando as informações pessoais dos gestores
respondentes, a fim de contribuir para a melhoria das organizações públicas em relação
à adequação à LGPD;
9.10. classificar como públicos os dados das respostas individuais das
organizações ao questionário da auditoria, conforme o art. 3º, inciso I, da LAI, excetuando
as informações pessoais dos gestores respondentes, que devem ser classificadas como
sigilosas, em consonância com o art. 31, § 1º, inciso I, da LAI;
9.11. autorizar a Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação a
compartilhar os dados das respostas individuais das organizações ao questionário da
auditoria, excetuando as informações pessoais dos gestores respondentes, com a ANPD,
a SGD/ME, o CNJ e o CNMP, observando as respectivas jurisdições, a fim de contribuir
com a orientação das organizações em relação à adequação à LGPD;
9.12. classificar como público o presente processo, nos termos da Resolução-
TCU 294/2018, arts. 4º e 8º, com exceção das peças 593, 594, 602, 603, 687, 688, 689,
695, 696, 698, 699, 701, 702, 703, 704, 705, 706, 707, 708, 709, 710, 711, 719, 720, 722,
723, 724, 726, 727, 728, 730, 734, 735, 737, 743, 745, 749, 750, 751, 754, 757, 758, 759,
760, 761, 764, 769, 771, 772, 774, 775, 776, 777, 784, 785, 786, 788, 789, 793, 794, 796,
797, 798, 799, 800, 801, 803, 806, 807, 808, 809, 813, 814, 815, 816, 817, 818, 819, 821,
822, 823, 826, 827, 830, 832, 838, 840, 845, 846, 848, 850, 851, 890, 891, 892, 893, 900,
919, 924, 926, 927, 929, 930, 931, 935, 936, 938, 939, 941, 945, 946, 947, 948, 949, 973,
985, 987, 988, 992, 996 e 1041 – que devem ser classificadas como sigilosas por conterem
informações pessoais de gestores respondentes, em consonância com o art. 31, § 1º,
inciso I, da LAI;
9.13. levantar o sigilo das seguintes peças referentes a ofícios de comunicação
da auditoria: 7-46, 48-57, 59-113, 206-237, 239-283, 286-400, 551, 552, 568, 569, 570,
576-582, 611-683 e 716;
9.14. levantar o sigilo das seguintes peças referentes a respostas de
comunicações por parte das organizações auditadas: 731, 756, 773, 899, 912, 913, 922,
925, 937, 946, 1013, 1040 e 1045. - Ata n° 22/2022 – Plenário.
- Data da Sessão: 15/6/2022 – Ordinária.
- Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC-1384-
22/22-P. - Especificação do quórum:
13.1. Ministros presentes: Ana Arraes (Presidente), Walton Alencar Rodrigues,
Benjamin Zymler, Augusto Nardes (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo.
13.2. Ministros-Substitutos presentes: Marcos Bemquerer Costa e André Luís
de Carvalho.