Mas hoje já dá para avaliarmos os nomes mais fortes na disputa pelos cargos de direção do Serpro e quais aqueles que estão se consolidando em suas posições. Das sete diretorias, pelo menos seis já estariam consolidadas. Falta definir uma das diretorias, que tem uma penca de candidatos disputando aos tapas a sua indicação.
1 – Diretorias praticamente consolidadas:
Marcos Mazoni – Permanecerá na presidência.
Gilberto Paganotto – Deverá continuar como Diretor-Superintendente.
Antônio João Nocchi Parera – Atual consultor Jurídico do Serpro, deverá agora ocupar uma diretoria, possivelmente a Diretoria de Administração, no lugar de Vera Moraes.
Wilton Itaiguara Gonçalves Mota – Atual Superintendente de Suporte e Consultoria em Infraestrutura de TIC, poderá assumir a Diretoria de Operações no lugar de Nivaldo Venâncio.
José Luiz Maio Aquino – Assessor de Mazoni, ferrenho defensor do Software Livre, começou o Governo Lula na Casa Civil defendendo um Decreto para obrigar o governo a usar a ferramenta de código aberto. Depois foi deslocado para o Serpro. Não há informação sobre qual diretoria ele irá ocupar, mas seu nome está cotado para ocupar uma delas.
Jorge Barnasque – Permanecerá na direção do Serpro como um especialista em ‘sobrevivência na selva’, como nomeação do PDT.
Antonio Sérgio Cangiano – Atual diretor de Gestão Empresarial luta para permanecer no cargo, mas perdeu seu padrinho forte: Nelson Machado na Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda.
Wagner Quirici – Ex-presidente do Serpro, agora tenta voltar aos quadros da empresa.
Vera Moraes – Embora tenha feito cartinha de despedida, Vera continua atuando nos bastidores na expecativa de conseguir obter algum apoio para permanecer na direção da estatal.
Andrea (?) – Por enquanto só temos informações de que se trata de uma funcionária do Serpro, com vinculações partidárias ao PSB e teria entrado na disputa por uma das vagas de diretoria.