A Superintendência Regional Nordeste do Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS), através da Gerência Executiva em Recife/PE, ganhou um prazo de 15 dias do Tribunal de Contas da União (TCU), para explicar como aceitou numa Ata de Registro de Preços uma revendedora de produtos piratas.
De acordo com o processo nº TC 006.459/2019-6, a empresa Smart Distribuidora de Suprimentos para Informática EIRELI teria sido flagrada utilizando “produtos falsificados” (que eu suponho que sejam cartuchos de impressão). Um Laudo, de nº 007818002045-S, datado de 27/12/2018, atesta a falsificação dos produtos e foi emitido pela HP Inc.
O Acórdão foi publicado hoje (02/05) no Diário Oficial da União. No processo consta a presença da empresa Microsens S/A, que figura como “interessada” na investigação do tribunal. O TCU, entretanto, indeferiu o pedido dela de acesso ao teor sigiloso do processo.