Desde que se empenhou em alugar espaços ociosos nas regionais do Serpro, o presidente, Alexandre Amorim, acaba de enfrentar a fúria indígena.
A regional do Ceará, que passou a abrigar a FUNAI em suas dependências, está tomada por Índios, que exigem a presença de autoridades para solução de um conflito. E só liberam funcionários do Serpro, quando resolverem o problema.
*Trabalhar no Serpro na gestão Amorim tem sido uma aventura para os funcionários.