Já existem rumores de que Clarice Coppetti, atual Vice-presidente de TI da Caixa Econômica Federal, poderá ser deslocada para a futura Super Cobra Tecnologia, resultado da negociação que possibilitará à CEF assumir parte do controle societário da subsidiária ofídica do Banco do Brasil.
Se tal articulação ocorrer, por um lado festejarei bastante, por outro lamentarei profundamente.
Explico:
Vou comemorar, porque verei a Cobra Tecnologia sair da condição de ‘subsidiária ofídica’, ou da condição de mera “barriga de aluguel” ou ainda, depósito de executivos do Banco do Brasil que caíram em desgraça naquela instituição, para tornar-se numa verdadeira fábrica de software, entre outros serviços a serem prestados para os dois bancos oficiais. Será a primeira vez que a Cobra contará com a presença de uma executiva séria e competente no seu comando, depois de tantos anos de indigência mental.
Porém vou lamentar pela TI da Caixa Econômica Federal. Depois de anos à frente desse cargo, entre os tantos benefícios que eu poderia citar aqui para enaltecer o papel e a importância que Clarice Coppetti desempenhou para a TI da CEF, citarei apenas um:
* Respeitabilidade.