Estou lendo o que eu suponho ser a “versão 1.0” do novo Estatuto do Serpro.
Tem coisinhas, detalhes, entrelinhas que eu ainda preciso entender para poder explicar o que a presidente Glória Guimarães quer para a empresa. Mas de antemão posso assegurar que o trabalho é bom e se a empresa alcançar tudo o que se pretende, aparentemente poderá ser bom demais.
Tão bom, tão perfeito, tão “clean”, que eu arriscaria a seguinte sugestão: venda depois ou pelo menos aceite a entrada de capital privado.
*Porque eu ainda não consegui entender direito, o que será um Serpro com cara de “empresa pública unipessoal” (tem a União como único dono), regida pelos princípios consagrados na “Lei das S/A”.