A Cobra Tecnologia continua vocacionada a ser eternamente depósito de funcionário inútil do Banco do Brasil, ou barriga de aluguel para a compra de bens e serviços, como quando gastou R$ 50 milhões em softwares da Microsoft, sem licitação.
Temos ainda o caso da “priminha” de diretor e da parentada que foi mandada para lá, na expectativa de que saia a negociação com a Caixa Econômica Federal (leia-se CPM Braxis) para absorção, pela janela, dessa turminha de incompetentes, que não consegue passar em concurso para o BB.
Enquanto isso, a subsidiária ofídica permanece sendo administrada na base do “Deus dará”.
Após uma espera de quase um mês, houve a primeira mesa de negociação do ACT 2012/2013 da Cobra Tecnologia com os trabalhadores, na última quinta-feira.
A empresa apresentou uma proposta vagabunda, mas que no fundo considero condizente com o perfil de sua direção. Afinal, de onde não se espera nada, de lá é que não sairia alguma coisa mesmo.
Não se pode esperar algo de quem tenha como, única ambição, lamber as botas daquele bando de incompetentes que comandam o Banco do Brasil.