Nenhuma nomeação para estatais e bancos oficiais no Diário Oficial da União.
Já tinha comentado que a paralisação das atividades nesses locais tem sido a regra e não a exceção. Contratos desapareceram, já não são assinados e publicados. Atos administrativos também não. Nada tem saído dessas empresas. Pouca coisa, apenas daquilo que já estava na gaveta pronto para ser publicado.
A melhor dessa crise administrativa, entretanto, foi o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, ter ido para uma rádio afirmar que a empresa estava com todos os diretores trabalhando a plenos pulmões.
Dois já desapareceram da face da terra há mais de um mês. Estão felizes no Rio Grande do Sul.
A terceira diretora acaba de chegar de férias de uma semana de Nova York, aonde foi passear com tudo pago pela empresa, sob desculpa de que debateria “ética”, entre outras coisinha mais, na ONU. Também está prontinha para voltar para as Minas Gerais, se já não estiver por lá.
Os diretores que vão efetivamente ocupar as diretorias no Serpro são os que já estão segurando as pontas, meio na base do improviso. Mas não podem assinar nada pois ainda não têm a competência legal para isso.
* Mas tenham fé. O primeiro trimestre do Governo Dilma ainda não terminou.