Outro dia, o presidente da Cobra Tecnologia, Luiz Carlos Silva de Azevedo, reuniu os trabalhadores no bom e velho auditório – onde “Hugo Jorginho Chavez” costumava fazer seus discursos inflamados para uma sonolenta platéia. Falou de alguns planos da empresa, etc e tal.
E conclamou todos os terceirizados a fazer concurso público, para permanecerem na subsidiária ofídica do Banco do Brasil. Mostrou que a empresa pretende dar uma guinada nessa situação que vive hoje.
Perfeito Azevedo, mas temos alguns probleminhas…
1 – Se não me falha a memória, o Edital do concurso público está micado, já que prevê um plano de cargos e salários que não existe.
2 – Além disso, boa parte dos terceirizados da Cobra Tecnologia está impedida de fazer o tal concurso público e até mesmo de se candidatar ao programa “Minha Casa, Minha Dilma”.
Explico:
A Cobra, na gestão Jorginho Wilson, pagou empresas terceirizadoras de mão-de-obra por serviços. Que deduziu dos salários dos trabalhadores o Imposto de Renda. Só que depois, as empresas não repassaram o dinheiro do desconto do IR dos trabalhadores para o fisco. Com isso, temos um bando de terceirizados na marca do pênalti com a Receita Federal.
* Azevedo você tem algum parentesco com o Jorginho?