Deve ser alguma piada na minha página do Facebook.
Mas tem um anúncio lá que diz o seguinte: “De 10 filmes brasileiros, um fará parte do catálogo internacional da Netflix. Vote no seu!”
Nesse ponto o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, tem razão. Vivemos num “paraíso fiscal” e legal para esse tipo de empresa.
Além de não pagarem impostos, não são obrigados a cumprir a legislação local, de inserção de conteúdo nacional na sua grade. Vão colocar um único filme, para dizer depois que olham para o Brasil “com carinho”.
* Este país tem muito chão pela frente!