A nota técnica do Tesouro, que alertaria para a exposição da Telebrás “a muitas ações judiciais e haver risco de ‘contaminação’ dos ativos que seriam usados no PNBL”, como ‘informa’ a Folha de S. Paulo, não passa do esperneio de Guido Mantega. Ele sabe que terá absorver na conta do Tesouro Nacional tal passivo, quando a Telebrás for reativada no PNBL.
Estima-se no governo, que de um total de R$ 1,4 bilhão em dívidas que poderiam ser pagas por conta de causas judiciais que correm contra a Telebrás, apenas R$ 240 milhões são considerados como impossíveis de serem revertidas pelos advogados do governo.
Convém lembrar que boa parte da ‘dívida da Telebrás’ – que não passa de esqueleto da privatização do PSDB – já foi paga a um amigo do ministro Hélio Costa, quando ele ainda defendia a Telebrás como a gestora da rede nacional de banda larga.
* Se lembram da história, ou querem que eu relembre o assunto?