Sabia que o presidente do Serpro não cometeria este ato tresloucado, sem avisar à este Blog.
Segundo a versão, não oficial, mas corrente na sede do Serpro, Marcos Mazoni não se demitiu e nem foi demitido.
Tudo não teria passado de um desabafo (e que bafo) dele, porque depois de anos na presidência da empresa, ainda sofre com a burocracia em relação às contratações federais.
Aquela coisa do sujeito ter de estar ‘limpinho’, para ocupar cargos públicos.
Mazoni não tem restrições ao seu nome e CPF. Mas teve de recolher novamente toda a papelada sobre a sua vida pregressa, que já encaminhou da primeira vez quando assumiu o Serpro.
E a tal burocracia supostamente o teria irritado.
* “Quero-Quero”: Recolhe novamente o currículo, porque foi alarme falso.