Sugiro que o presidente do Serpro, Caio Paes de Andrade, entre em quarentena. Mas não a “voluntária”. Que ele fique em quarentena legal.
Aquela concedida aos presidentes de estatais que foram ejetados de suas cadeiras. Corre-se o grave risco de ninguém, além do seu asponário do gabinete, sentir a falta dele.