Que susto. Eu quase não acreditei que o governo iria querer contratar obras e serviços sem prestar contas à ninguém. Mas tia Dilma já disse que não, que tudo não passa de “metade equívoco, metade invenção” da imprensa.
Bom, pelo menos ela respondeu ao público, deu alguma satisfação para o recuo nessa rapinagem que o governo faria em nome da Copa e das Olimpíadas.
Não fez como certo ministro das Comunicações, que perguntado três (3) vezes sobre o assunto – se sua pasta se beneficiaria desse tipo de expediente – fugiu da resposta.
Dentro de um cenário em que o governo pudesse não prestar contas daquilo que comprará, por exemplo, o Minicom teria a grande chance de entregar logo as posições orbitais de satélites aos coreanos da SK, cujo maior interessado seria o empresário Eike Batista.
Ajudado por coleguinhas imbecis, que não leem jornal, sempre que o portal Convergência Digital tentava obter pelo menos um simples “não” deste ministro, ele acabava socorrido por alguma pergunta cretina, de algum desses supostos repórteres que vão para a rua pensando apenas numa única coisa: PNBTeles….