Duvanier, o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, na gestão do ex-ministro Paulo Bernardo, não tinha sequer um cheque para dar no Pronto Socorro. Acabou morrendo em 2012 sem atendimento médico, após sofrer um infarto agudo do miocárdio.
Agora ele reaparece como o gênio que montou um esquema de propina no crédito consignado, que rendeu 150 milhões de reais para uma quadrilha organizada, presa pela PF.
*Mais um morto que pagará a conta por não poder se defender.