Mesmo tendo antecipado que o Banco do Brasil decidiu mudar o nome da Cobra Tecnologia para “BB Tecnologia e Serviços”, isso pouco irá alterar o conceito que o banco tem da empresa.
Hoje, por pura miopia política, a Cobra não passa de barriga de aluguel e depósito de funcionário encostado do Banco do Brasil, aqueles que caíram em desgraça, ou não tem mais serventia para o controlador.
Sem contar que serve de ninho de parente que não tem competência de encarar um concurso. Salvo raríssimas exceções, a maioria vai para lá cumprir exílio forçado.
E assim permanecerá, à despeito da bonita informação que a tal de UGE – Unidade de Entidades Ligadas, do BB, encaminhou para a subsidiária ofídica. Na qual garante que a mudança para BB Tecnologia e Serviços irá “adequar-se aos padrões de marca do BB para suas controladas e coligadas e, com isso, fortalece para todo o funcionalismo o sentimento de pertencimento e valorização da Empresa junto ao Conglomerado Banco do Brasil, em nada alterando em nossas rotinas diárias”.
Conversa fiada.
E como eu sou daqueles que mata a Cobra e mostra o pau, informo que, na reunião do Conselho de Administração do BB do dia 30/01/2013, esse assunto foi tão irrelevante para o Banco do Brasil e integrantes do governo, em geral, que ele sequer foi citado na Ata, distribuída ao mercado financeiro através da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
*E olha que o Dida estava lá, firme e forte, agarrando no gol, enquanto pode. Segue cópia da Ata.
Reuniões_da_Administração_-_SECEX_-_0113_-_Ata (1)