As principais empresas de informática, muitas penduradas em governos (quando não é ele o autor), operadoras de telefonia, bancos, etc; decidiram agora montar um “calendário da crise”.
Renegociam para baixo os valores dos contratos com fornecedores, mas só pagam quando querem e não quando podem.
Entretanto, mesma lógica não aplicam aos “clientes inadimplentes”. Estes pagam quando puderem, sem ameaças de cortes de serviços.
*To só esperando a turma por a boca no trombone.