Banzai!!!

Pelo menos nesse, a empresária Suely Nakao pode dormir tranquila.

A Poliedro conseguiu o seu décimo segundo aditivo num contrato de serviços de informática que já mantém há cinco anos com o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).

E, pelo visto, segue para o sexto ano.

Segundo extrato publicado no Diário Oficial, o aditivo foi para “repactuar” preços. Não perguntem qual foi o índice de reajuste, nem o valor desse contrato, porque o FNDE não forneceu a informação ao público.

Sabe-se apenas que, no  Portal da Transparência, a Poliedro recebeu até outubro do ano passado do FNDE um total de R$ 15,8 milhões.

* E olha que o próprio Ministério da Educação – ao qual o FNDE é subordinado – levou a empresa a responder na SDE por formação da cartel e fraude em licitações, na famosa e sempre silenciosa: “Operação Mainframe”.