1 – Eu não vou entrar no mérito, se deu no pregão dos laptops escolares do MEC a grande “parceira”, quase “companheira” do governo: a Positivo Informática.
*Empresa que Lula visita anualmente as instalações do Paraná, inclusive na última com a então pré-candidata à sua sucessão.
2 – Também não vou entrar no mérito, do porque da Positivo levar três sessões para chegar ao preço na casa dos R$ 300 para a venda de tal equipamento, que em edital custaria R$ 500,00.
* É claro que a Positivo deve ter os seus “segredos industriais”, para conseguir façanhas que outros fabricantes não conseguem, na hora de vender ao governo. Só lamento que os seus netbooks sejam tão mais caros para o mortal consumidor.
3 – Muito menos pretendo debater o fato de o MEC resolver abrir um pregão em plena eleição presidencial, para registrar preço para a compra de até 600 mil laptops. De configurações chulés.
* Não vou misturar política com “negócios”.
4 – E aviso: Não vou debater urgência e relevância.
* Não quero comentar sobre um programa que levou seis anos encalhado na burocracia federal e, de repente, deslanchou no apagar das luzes deste governo
Só indago algumas coisinhas:
– Por que o MEC abriu um pregão desse porte, sem ter dado publicidade alguma na imprensa? Nem mesmo na chapa-branca”?
– Por que integrantes da Casa Civil da Presidência, promotores desse programa, optaram por não dar satisfações sobre uma eventual compra de 600 mil laptops?
* Está mais que claro: O objetivo foi esconder essa compra da opinião pública.