Para o diretor da Secretaria de Fiscalização de TI (Sefti) do Tribunal de Contas da União, Rui Ribeiro, o Serpro não deveria ter exclusividade no serviço de identificação e validação biométrica de pessoas, somente porque detém a guarda dos bancos de dados do Denatran.
Segundo ele, com as devidas precauções tomadas pela LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, qualquer empresa poderia oferecer o mesmo serviço que o Datavalid do Serpro.
Rui Ribeiro participou do debate promovido pela ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software. O bate-papo virtual contou com Diogo Brunacci , diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas América Latina da Oracle e Coordenador do Comitê de Compras Públicas da ABES; Susana Santos coordenadora Jurídica da Neoway e o presidente da ABES; Rodolfo Fücher.