Diálogo competitivo não prevê a contratação direta e estatais devem seguir sua lei específica, avalia o diretor Rui Ribeiro, da Secretaria de Fiscalização de TI (Sefti) do Tribunal de Contas da União.
Rui participou do debate promovido pela ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software para avaliar a nova na nova Lei 14.133/21 das licitações, que substituirá a antiga Lei 8.666.
Gestor público não pode escolher com quem deseja fazer o diálogo competitivo. Entretanto, pode selecionar a partir da avaliação técnica, quando demonstrado que o interessado não tem capacidade para prestar o serviço. Diálogo tem de ser aberto e transparente para a sociedade.
*A conferir.
O bate-papo virtual contou com Diogo Brunacci , diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas América Latina da Oracle e Coordenador do Comitê de Compras Públicas da ABES; Susana Santos coordenadora Jurídica da Neoway e o presidente da ABES; Rodolfo Fücher.