Bolsonaro teve um jantar em Davos, na Suíça, com um grupo de empresários nacionais e estrangeiros, que juntos somam a estratosférica soma de US$ 23 trilhões. Gente é dinheiro a dar de pau. O presidente brasileiro chegou a brincar dizendo que o Brasil precisaria apenas de 10% desse montante.
Talvez esse encontro tenha sido mais produtivo para as futuras relações com investimentos comerciais e estrangeiros no Brasil, do que ser a estrela da abertura do Fórum Econômico Mundial, que acabou rendendo críticas pelo “econômico” discurso de seis minutos, que trouxe mais efeito positivo ao empresariado brasileiro, com a renovação de promessas de campanha.
Do que propriamente gastar o tempo afirmando que o Brasil quer mais comércio e será protecionista no quesito meio ambiente, sem abrir mão de crescimento. Palavras, palavras, palavras…
*O fato é, para um discurso acanhado após um bate pronto no bandejão do supermercado, espera-se que esse jantar tenha sido frutífero. Paulo Guedes, o silencioso superministro da economia brasileira, certamente pode ter mostrado aos empresários os benefícios de apostarem futuramente no Brasil.
*Vamos torcer, né? Porque a vida não é só “oposição”. Só os doidos dão tiros no pé.
Veja o vídeo do discurso do Bolsonaro.
