*Via Assessoria de Imprensa do sindicato:
Foi eleita ontem (22/08) a Diretoria do Sindicato das Indústrias da Informação do DF (Sinfor), para o quadriênio 2019/2023, tendo como presidente o empresário Ricardo de Figueiredo Caldas (paletó escuro ao lado direito da urna), que se candidatou à reeleição. São 39 dirigentes, mais quatro conselheiros representantes na Federação das Indústrias do DF (Fibra).
O Sinfor foi criado em 1988 e, nesses 31 anos de atividades, contribuiu para o fortalecimento das empresas de Tecnologia da Informação do DF (TI), que hoje têm expressão nacional.
Ricardo Caldas explica que o sindicato representa cerca de 700 empresas de TI e abrange aproximadamente 30 mil empregados na área de Tecnologia em Brasília. Das empresas filiadas ao Sinfor, pelos menos 50 apresentam expressão no mercado brasileiro e até em muitos outros países.
No entanto, há outras de menor porte e até startups que disputam um mercado calculado em R$ 3,5 bilhões, instalado na Capital Federal, abrangendo Governo Federal, Poderes Judiciário e Legislativo, grandes bancos, Governo do DF, iniciativa privada e outros clientes.
Neste segundo mandato, mais do que nunca, o presidente Ricardo Caldas quer lutar pela modernização do setor, e também por maior apoio ao empresariado local.
Ele representa bem o setor, como proprietário da Telemikro há 31 anos, atuando em desenvolvimento de software, com produtos como gestão de gastos com telefonia para clientes públicos e privados.
O Sinfor pretende lutar pela unificação da alíquota do ICMS em 2%, no DF, mas também defender a implantação definitiva do Parque Tecnológico do DF. Buscará aproximação com a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP), que pode apoiar o desenvolvimento de empresas de todos os portes na área de TI.
A atual Diretoria tem como 1º Vice-Presidente o empresário Carlos Alberto Freitas, e Alex Vieira Pinto como 2º Vice-Presidente. Nove vice-presidências especializadas também compõem a Diretoria Executiva.
O Sinfor tem ainda o Colégio de Diretores para o Desenvolvimento e Difusão da TI, além do Colégio de Diretores para Relações com o Mercado e Busca de Competitividade, como também o Conselho Fiscal.