Renner nega na CVM que pagou resgate a criminosos

Em um comunicado ao mercado via Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as Lojas Renner informou que não pagou resgate por seu banco de dados após ter sofrido ataque cibernético. “A Companhia ressalta que não fez nenhum contato com os autores desse ataque, tampouco negociou ou fez pagamento de resgate de qualquer espécie”, informou a empresa.

Leia a íntegra da nota:

LOJAS RENNER S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n° 92.754.738/0001-62NIRE 43300004848COMUNICADO AO MERCADOLOJAS RENNER S.A. (“Companhia”), em observância ao disposto na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 358, de 30 de janeiro de 2002,em complemento aos Comunicados ao Mercado divulgados nos dias 19 e 20 de agosto, vem informar aos seus acionistas e ao mercado em geral que, após o ataque cibernético sofrido em 19 de agosto, as lojas permaneceram abertas e operando durante todo o tempo, com indisponibilidade de apenas alguns processos por algumas horas da quinta-feira. A operação de e-commerce foi restabelecida nos sites na manhã do dia 21 (sábado) e, nos aplicativos, no dia 22 (domingo). Como informado anteriormente, os principais bancos de dados permanecem preservados e, neste momento, todos os sistemas prioritários já estão operacionais. A Companhia ressalta que não fez nenhum contato com os autores desse ataque, tampouco negociou ou fez pagamento de resgate de qualquer espécie. As equipes permanecem mobilizadas de acordo com o plano de proteção e recuperação, com todos os seus protocolos de controle e segurança, e com um trabalho de apuração, documentação e investigação sobre o ocorrido. A Companhia continua atuando de forma diligente e manterá o mercado informado de qualquer informação relevante relacionada a este evento. Porto Alegre, RS, 24 de agosto de 2021. LOJAS RENNER S.A. Alvaro Jorge Fontes de Azevedo, Diretor de Relações com Investidores.

(Imagem extraída do site Fashion Bubbles.)