Uma coisa me chamou a atenção no tiroteio que vem ocorrendo desde o fim de semana na imprensa, contra a empresária Cristina Boner, da Globalweb.
O que a TI do Banco Central tem a dizer sobre o que afirmaram os jornalistas, agora especializados em “TI Policial”, em relação aos dois contratos dela com o banco, que somam pouco mais de R$ 1 milhão e teriam sido obtidos por meio de “tráfico de influência”?
Desde que explodiu essa panela de angu o Banco Central está calado, parece que ocorreu um surto de rouquidão lá dentro. Não vem à público e diz nada, se o processo de contratação foi legal, dentro das normas vigentes do banco e da legislação de compras.
Não vou nem entrar no mérito da informação, de que alguém que seja “amigo do rei” vá se dar ao trabalho de gastar esse prestígio com contratos que somam pouco mais de R$ 1 milhão.
*Só desejaria saber qual é o teto definido pela TI do Banco Central, para ela se manifestar publicamente sobre contratação de empresas supostamente ligadas a políticos.