Do pessoal em vias de emplacar o MCT, creio que o ministério de Mercadante continuará com um perfil mais para “Ciência” do que “Tecnologia”.
Não estou afirmando que isso não seja bom.
O único problema é que a Sepin, por exemplo, continuará sob o comando dos subalternos (Gadelha só assinava a papelada, pouco se metia com política industrial). E o duro é que esses subalternos tipo: Henrique Miguel, sempre acharam que não devem prestar contas à opinião publica dos atos que praticam. Dando uma banana, inclusive, para o código de conduta do Servidor Público.
* Aí fica ocorrendo aquela coisa lá dentro do MCT. Um festival de auditorias do TCU, que a gente nunca sabe o resultado prático delas.