Escolhido o terceiro assessor especial da presidência do Banco do Brasil. Ele é Mauro Ribeiro Neto, ex-diretor de Governança e Avaliação de Empresas Estatais, do extinto Ministério do Planejamento.
Desde 2016, no apagar das luzes do Governo Dilma, Mauro fazia parte de um grupo de aspones que vinha cuidando dos preparativos para o enxugamento de estatais, como Serpro e Dataprev, por exemplo. Que esse Blog denunciou na época e acabou contribuindo para melar a bagaça, se lembram?
Mesma época em que eles queriam demitir o Marcos Mazoni por telefone e deu a maior confusão. Mazoni no Serpro e Rodrigo Assumpção, na Dataprev não foram sequer chamados para discutir o assunto fuisão, nem sabiam direito que estava sendo tramado isso. Era uma articulação feita pela turma que inundava o Ministério da Fazenda, na época comandada pelo ministro Levy, que hoje virou Bolsominion e está no BNDES.
No extinto Planejamento, também atuou no grupo que implantou a Lei de Responsabilidade das Estatais. Essa lei criou alguns critérios considerados rígidos para escolha de dirigentes de empresas estatais, mas permitiu que essas empresas possam adquirir ou vender ativos, participar de compra de empresas privadas, etc. Estamos aguardando ansiosamente o Serpro ou a Dataprev ir ao mercado.
*Enquanto isso não ocorre, sugiro ao Mauro Ribeiro a não cair na tentação de enxugar ou terceirizar a Tecnologia do BB. Esse povo é Bolsominion-raiz. Melhor tentar vender a subsidiária ofídica, sei lá. Só sei que privatizar tecnologia dá um azar danado.