1 – Foi um verdadeiro “Mestrado” sobre como conseguir um contrato emergencial dentro de governos. Seja qual for a coloração partidária.
Infelizmente essa praga ainda persiste. Basta que haja uma situação que ponha em risco o atendimento dos serviços prestados pelo governo, que o “emergencial” será acionado.
* E o que não falta é malandro criando situações desse gênero dentro de governos.
2 – Também foi um “Doutorado” sobre como uma empresa pode manobrar nos bastidores, para ganhar contratos nas licitações que adotem a modalidade ‘técnica e preço’.
* Depois desse vídeo, as entidades que defendem esse tipo de licitação perderam o discurso.
Por sorte o TCU tem sido duro nos últimos anos na cobrança dos gestores públicos que deitam e rolam em contratos emergenciais. E também contra aqueles que não adotam o pregão para compra de bens e serviços de informática – preferencialmente – o eletrônico.
* O índice de rapinagem vem caindo vertiginosamente.