O mico do “microfone” que não funcionou, na demonstração da tecnologia de videoconferência 4G da Claro, pelo menos serviu de lição para o presidente da Anatel, João Rezende, que prestigiou junto com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o regabofe da empresa.
Rezende já pode levar para a agência a sua preocupação, de colocar num futuro regulamento de qualidade do 4G, metas para punir empresas que apresentarem problemas de “microfones” nas videoconferências dos clientes.