A transformação digital no setor bancário desconhece fronteiras e tornou-se uma oportunidade de negócios tanto aqui quanto nos demais países. A troca de ideias, que se revertem em novas aplicações de serviços, tem sido uma constante entre empresas tecnológicas que atendem o mercado financeiro.
Porém, o que conta para o sucesso de determinada empresa que se apresenta no mercado para o lançamento de diversos serviços aos clientes bancários numa mesma plataforma, é se o modelo “SaaS” ( Software as a Service) adotado por ela determina, de fato, que essa interoperabilidade realmente funciona.
Conversei com Edgardo Torres, da Mambu, uma empresa de tecnologia que já atua em 50 países e desenvolve soluções para digitalização de serviços bancários. A empresa abrange todo o espectro tecnológico do mercado financeiro mundial (fintechs, startups e agências bancárias tradicionais). Ela tem se tornado na plataforma que assegura a “convivência pacífica” entre grandes e pequenos sistemas e aplicações, em prol da transformação digital.
Aliás, neste mercado, ser pequeno ou grande pouco importa, pois o que dita a presença é a capacidade da empresa se adaptar e crescer oferecendo serviços interoperáveis no mercado financeiro. Como fazer isso? A Mambu tem garantido essa convergência tecnológica.
Dentre as diversas ferramentas de serviços que a empresa oferece destaca-se o “composable banking” (banco composto), uma plataforma que lembra muito as peças de encaixe do Lego, no qual os diversos serviços bancários podem ser acoplados uns aos outros (ou customizados), de acordo com a necessidade dos clientes.
Edgardo falou um pouco sobre o papel que a Mambu tem desempenhado com a sua tecnologia no mercado financeiro mundial e elogiou o Brasil por se encontrar na vanguarda dentre os que absorvem rapidamente novas tecnologias. Condição que tornou o nosso país como prioritário para as operações da empresa. Assistam: