Ou seja, podemos criar joguinhos matando negros, gays, lésbicas, jornalistas, seja lá o que for, porque é “livre manifestação do pensamento”. Ainda que esse “pensamento”, digamos, seja fascista.
Taoquei?
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Fonte: Justiça nega proibição a jogo onde Bolsonaro espanca mulheres, negros e gays